escrito por
priscila
publicado em
25 de janeiro de 2019
O IG TV foi anunciado em junho de 2018 e, nessa época, a rede ultrapassou sua marca de 1 bilhão de usuários. Desde 2016, inspirados pelo sucesso do Snapchat, o Instagram passou a implementar ferramentas que dessem aos usuários maior poder de compartilhamento de vídeos, lançando os Stories e vídeos ao vivo. Desde então, a produção de vídeo para canais digitais se tornou mais frequente e surgiu a dúvida sobre qual seria o melhor formato de vídeo para redes sociais, que vamos esclarecê-la neste texto.
As diferenças básicas entre essas funcionalidades de compartilhamento “instantâneo” de redes como o Instagram e as demais plataformas de vídeo são justamente o formato vertical e a possibilidade de gravar e postar simultaneamente. “Despretensiosamente” usados pelos creators (criadores de conteúdo), os vídeos verticais ganharam fama na era mobile e são usados para narrar o dia a dia de seus autores. Por isso, não há preocupações maiores com a produção, mas com tempo limitado e duração efêmera: 24h.
Já o Youtube e Vimeo, as maiores plataformas de vídeos da internet, utilizam formato horizontal, como o cinema e a TV. Assim, tradicionalmente exigiam que o conteúdo fosse publicado após sua criação (por meio de upload). Mas hoje já é possível fazer transmissões online.
O IG TV mesclou essas características: ele permite a publicação vídeos longos (até 1h) e que permanecerão on-line, diferentemente dos Stories, que desaparecem em 24h (agora não mais, se salvos). Mas também exige que o conteúdo seja previamente gravado. Podemos dizer então que o IG TV é o canal de vídeos do Instagram, mas basicamente assistido em celulares.
Entendido os dois formatos básicos, você pode pensar: basta adequar um vídeo ao perfil da rede e publicar. Porém, a chance desse conteúdo não contemplar a nenhum perfil é alta. Além do evidente formato, horizontal ou vertical, a receptividade da audiência muda por plataforma.
Usuários do Youtube assistem à vídeos mais longos, mas esperam um tema claro por vídeo e um roteiro (começo, meio e fim). Já o estilo de vídeos de curta duração (Stories, por exemplo) não obedecem à nenhuma lógica e quanto mais parecem próximos da vida real do creator, incluindo interações, maior a receptividade.
A questão mais importante a se pensar não é se o seu público usa mais YouTube ou Instagram, mas como ele consome vídeos no celular e que tipo de conteúdo o atrai.
O primeiro passo é definir a mensagem que deve ser passada. Então decidir qual o melhor formato de vídeo, a plataforma mais adequada e depois optar pelo formato: horizontal, vertical ou ambos. Vídeos institucionais formais e de longa duração (entenda-se com + 5 minutos), por exemplo, serão bem-sucedidos em plataformas horizontais. O mesmo vídeo institucional, se feito para plataformas verticais, deve ter cenas mais dinâmicas e que ofereçam alguma interação. Já para conteúdos de consumo casual, como o dia a dia da empresa ou ações promocionais, mais êxito nos canais verticais.
Vale lembrar ainda que o formato quadrado é o mais consumido nas timelines. Ou seja, publicações que ficam nos perfis das redes, ordenados por ordem cronológica e utilizados também no WhatsApp.
Ao definir seu cronograma de produção de conteúdo, considere todas as variáveis:o melhor formato de vídeo, duração, mensagem, estilo da comunicação (casual, formal, informativa, divertida etc.) e só depois passe para a produção.
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